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terça-feira, 28 de dezembro de 2021

Santo de casa não faz milagres!

 Volta para casa e conta aos teus tudo o que Deus fez por ti. Lucas 8:39

        Você já ouviu essa expressão Santo de casa não faz milagres? Os que a usam querem dizer que os familiares costumam dar mais atenção as palavras de alguém de fora do que aos da própria casa. Não foi assim, porém com o Sr. Hudson Soares.

        Em 2007, o Sr. Hudson, professor de música, conheceu um jovem Adventista que queria aprender a tocar violino. Logo se tornaram muito amigos e dentre vários assuntos que eles conversavam o principal girava em torno da bíblia e da música. Após algum tempo estudando a bíblia com seu novo amigo, o Sr. Hudson decidiu pelo batismo e não demorou a compartilhar com sua família as novas verdades que descobrira nas escrituras. 

        Mostrou a sua esposa Marta que após uma série de estudos também seguiu os passos do marido, sua pequena filha passou a ouvir das novas maravilhas, mostrou às suas três irmãs e todas também decidiram por Cristo através do batismo, sua afilhada durona não resistiu ao chamado de Cristo e se entregou completamente.

        Dizem que santo de casa não faz milagres. Talvez essa frase se sustente porque é no íntimo da família que o caráter é realmente revelado. É no seio da família que seus defeitos são vistos, a hipocrisia  e a mentira são reveladas. Podemos esconder, encobrir, ocultar, mascarar nossos defeitos, podemos viver de aparência para com os de fora, mas é dentro da sua casa que você é realmente conhecido. 

        Temos facilidade em ser graciosos e corteses com os de fora, nossas melhores palavras são usadas para orientar a filha do vizinho enquanto que as palavras mais duras são ditas dentro de casa. Facilmente somos gentis com o marido da irmã ou com o marido da melhor amiga, mas em casa frequentemente não temos tanta paciência assim.

        Dizem que santo de casa não faz milagres. Não foi porém esta a orientação dada por Jesus em Lucas 8:39. Quando o jovem se viu livre do cárcere de Satanás, quando se viu liberto de uma legião de demônios com o coração grato e cheio de amor por seu salvador, pediu que pudesse segui-lo, porém Jesus disse: Volta para sua casa e conta aos teus tudo o que Deus fez por ti.

        Dizem que santo de casa não faz milagres. Jesus quer que sejamos santos em nossa casa. Ele quer que demonstremos o seu amor primeiro em nosso lar no trato com os filhos, com a esposa e marido. Ele quer que nossas melhores palavras sejam ditas no conforto do lar. Jesus quer que sejamos sinceros

        O Sr. Hudson Soares e sua esposa se tornaram pregadores da palavra de Deus e semeadores das verdades bíblicas. Seu lar se tornou um lugar de esperança e quando a dificuldade se apresenta eles a enfrentam confiantes no auxílio de Jesus.

        Dizem que santo de casa não faz milagres!
        Devemos ser santos em casa, os milagres deixemos com Jesus.



Jackson Vilela


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quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

O perdão não fará nenhum benefício ao pecador, a menos que ele o aceite.



Talvez você já tenha ouvido a história de certo homem que, há alguns anos, estava no corredor da morte, aguardando sua execução. Alguém tomou seu caso, pleiteando por sua vida, e lhe foi concedido perdão. Mas ele se recusou aceitá-lo.
A recusa causou um rebuliço nos círculos judiciários. O que fazer com um homem que se recusa a ser perdoado? O caso, finalmente, foi encaminhado à Suprema Corte, e a sentença pronunciada. Se o perdão é concedido mas não é aceito, não pode ser forçado. E o homem que recusou ser perdoado foi levado à morte.
A humanidade está sob a sentença de morte. Estamos aprisionados neste planeta, aguardando a execução. Mas Jesus assumiu o nosso caso. Ele desceu e morreu em nosso lugar, removendo nossa penalidade, tornando-Se o nosso substituto. Ele nos oferece o perdão. Mas podemos recusar aceitá-Lo.
O perdão é uma transação de mão dupla. A fim de que ocorra o perdão, ele precisa tanto ser concedido quanto aceito.
Já viu isto acontecer a nível humano? Alguém já o ofendeu e você se dirigiu a ele oferecendo o perdão, apenas para ser rechaçado? Já descobriu por você mesmo que o perdão tem de ter mão dupla? Você pode ser sempre compassivo. Pode sinceramente ansiar a restauração do relacionamento. Mas se a outra pessoa não aceita o perdão que lhe estende, não ocorre o perdão.
Em S. Lucas 17:3, Jesus disse a Seus discípulos como deveriam reagir ante os que pecassem contra eles: “Se teu irmão pecar contra ti, repreende-o; se ele se arrepender, perdoa-lhe.” Se ele se arrepender, perdoa-lhe. Não diz: ”Se teu irmão pecar contra ti, perdoa-lhe.”
No verso 4, Jesus traça as linhas com maior proximidade. ”Se por sete vezes no dia pecar contra ti, e sete vezes vier ter contigo, dizendo: Estou arrependido, perdoa-lhe.” Outra vez, o errante deve arrepender-se a fim de ser perdoado.
Deus tem tão alta consideração por nosso poder de escolha que jamais nos impõe Seu perdão. Oferece-o livremente; anima-nos a aceitá-lo. Mas a escolha final é nossa. Podemos recusá-lo, se assim o desejarmos.
Ao estar sendo pregado na cruz, Jesus orou por aqueles que O crucificavam. Suas palavras deveriam ser repetidas através dos tempos, até o nosso: ”Pai, perdoa-lhes porque não sabem o que fazem.” Seu perdão era ilimitado, estendendo-se até mesmo àqueles que O estavam levando à morte. Ele orou especificamente por eles. Mas Sua oração foi respondida? O que decidiria se sua oração seria respondida?
O Desejado de Todos as Nações, pág. 745 nos diz: “Alguns, por sua impenitência, tornariam, a Alguns, por sua impenitência, tornariam, a seu respeito, uma impossibilidade o deferimento da súplica de Jesus.”
Deus fez provisão para o perdão – oferecido livre e abundantemente. Jesus proveu a atmosfera para o perdão. E alguns aceitaram, outros recusaram. Para os que recusaram, Seu perdão não teve efeito. Beneficiou somente aqueles que estavam dispostos a aceitá-lo.
O perdão está disponível. O sacrifício de Jesus na cruz foi suficiente para incluir em Sua salvação toda alma já nascida neste mundo. O único que pode impedi-lo de ser perdoado é você mesmo. A decisão é sua. O perdão será seu, se o aceitar
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sábado, 13 de dezembro de 2014

Não transformamos nossa vida a fim de ir a Cristo. Vamos a Ele tal como estamos, e Ele transforma nossa vida.


Certo dia uma enfermeira parou no meEle lidará com os seus planos.” / Sua reação foi: ”Não pode realmente crer no que diz!”
u escritório. Ela disse: ”Estou enfastiada da minha vida. Sei que preciso de Deus, e gostaria de ir a Ele. Poderia, por favor, ajudar-me?” / Bem, este é exatamente o tipo de oportunidade com que qualquer pregador se emociona. Assim, eu disse: “Logicamente! Tudo quanto precisa fazer é ir a Ele em oração e pedir-Lhe que perdoe os seus pecados e assuma o controle de sua vida. Poderá fazê-lo agora mesmo.” / ”Não”, respondeu ela. “Espere um instante. Tenho planos para este fim de semana.” E passou a contar-me seus planos. Ela iria deixar a cidade com o marido de outra mulher. Desejava ir a Cristo, mas não pretendia modificar seus planos para o final de semana. E era quinta-feira à noite. / Eu lhe disse: “Você pode ir a Cristo tal como está. Não precisa alterar seus planos para o fim de semana a fim de ir a Cristo. Você pode ir a Ele tal como está, e
Agora, permita-me perguntar: Quem estava certo? Teria ela que mudar seus planos para o fim de semana antes de poder ir a Cristo? Ou Ele a aceitaria com os seus planos para o fim de semana? Como pensa que seria?
Jeremias 3:13 declara: “Tão-somente reconhece a tua iniquidade, reconhece que transgrediste contra o Senhor teu Deus”. Bem, essa jovem enfermeira tinha ido até este ponto. Ela admitia que seus planos para o fim de semana eram errados. Mas ainda não estava disposta a renunciá-los.
Como se manifesta o arrependimento? Vamos a Cristo a fim de arrepender-nos, ou nos arrependemos a fim de ir a Cristo? Na área do arrependimento, muitas vezes nos encontramos no lugar do homem cuja buzina do carro não funciona Assim, ele foi até a oficina providenciar o conserto, e na porta da garagem havia um cartaz que dizia: “Buzine para se atendido.”
O capítulo sobre arrependimento em Caminho a Cristo revela a saída desse aparente dilema. Declara o seguinte: ”Exatamente aqui está o ponto em que muitos erram, sendo por isso privados de receber o auxílio que Cristo lhes desejava conceder. Pensam que não podem chegar a Cristo sem primeiro arrepender-se e que é o arrependimento que os prepara para o perdão de seus pecados. É certo que o arrependimento precede o perdão dos pecados, pois unicamente o coração quebrantado e contrito é que sente a necessidade de um Salvador. Mas terá o pecador de esperar até que se tenha arrependido, antes de poder chegar-se a Jesus? Deve fazer-se do arrependimento um obstáculo entre o pecador e o Salvador?” – Pág. 26.
A resposta para esta pergunta aparece na mesma página: “Assim como não podemos alcançar perdão sem Cristo, também não podemos arrepender-nos sem que o Espírito de Cristo nos desperte a consciência.” Arrependimento não é algo que façamos; é um dom. A fim de receber um dom, precisamos primeiro comparecer à presença do Doador.
Assim, se você é uma jovem enfermeira numa quinta-feira à noite, ansiosa por algo melhor em sua existência, mas incapaz de modificar seus planos para o fim de semana, você pode ir a Cristo tal como está. Jamais será capaz de modificar sua vida de pecado à parte dEle. Quando, porém, for a Ele, receberá dEle arrependimento, perdão e graça para vencer, operando em você aquilo que é agradável à Sua vista. Sua parte é continuar a ir a Ele, continuar a aceitar os dons que Ele tem para oferecer
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segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Cristianismo e salvação não se baseiam no que você faz, mas em quem você conhece.


Certa mulher adquiriu um novo par de lentes de contato. Não muito depois disso, foi detida por violação do trânsito. Após examinar-lhe os documentos e verificar as restrições assinaladas em sua carteira de motorista, o guarda perguntou: “Onde estão os seus óculos?” / A mulher respondeu: “Eu tenho contatos.” / O guarda retrucou: “Não interessa quem a senhora conheça – é obrigada a usar óculos!”
É fato incontestável que neste mundo faz muita diferença saber quem você conhece. Se estiver em busca de emprego e for conhecida do chefe, levará vantagem. Se for levado perante o tribunal e conhecer o juiz, isso pode ser uma boa notícia. Se estiver desejoso de entrevistar-se com alguém importante e descobrir que conhece um amigo dele, está com tudo.
Quando Abraão Lincoln era presidente, às vezes deixava instruções com seu grupo de auxiliares para não ser perturbado. Entrava em seu gabinete e fechava a porta. Os guardas permaneciam do lado de fora e circulavam pelo corredor para impedir qualquer um de entrar. Mas alguém poderia vir correndo pelo corredor, passar por todos os guardas e abrir a porta, indo direto ao presidente. Os guardas nem tentariam interceptá-lo. Por quê? Porque seu nome era Tad Lincoln, e era o filho do presidente! Seu relacionamento com o presidente fazia toda a diferença.
Acredita que seu relacionamento com Cristo é a coisa que faz toda a diferença em sua vida espiritual? Acredita que o cristianismo se baseia em quem você conhece? Ou crê que se baseia no que você faz?
Numa reunião campal, no noroeste dos Estados Unidos muitos anos atrás, o redator da Adventist Review [Revista Adventista] levantou-se e dirigiu algumas perguntas ao auditório. Disse: “Quantos crêem que somos salvos somente pela fé em Jesus Cristo?” Umas poucas mãos se ergueram, mas foram logo baixadas. / Indagou então: “Quantos julgam que são salvos com base em suas obras?” Umas poucas mãos foram levantadas, mas em seguida baixadas. / E perguntou: “Quantos imaginam que somos salvos pela fé em Jesus Cristo, mais as boas obras?” Todo o restante das mãos se levantou, sendo agitadas no alto! / Ele declarou: “Espero que até o fim do sermão desta manhã vocês tenham mudado de idéia!” E passou a provar que somos salvos pela fé em Cristo somente. Ponto final!
Jesus disse em S. João 17:3: “E a vida eterna é esta: que te conheçam a ti, o único Deus verdadeiro e a Jesus Cristo, a quem enviaste.”
O Desejado de Todas as Nações, pág. 315 declara: “Quando, por meio de Jesus, entramos no repouso, o Céu começa aqui. Atendemos-Lhe ao convite: Vinde, aprendei de Mim; e assim fazendo começamos a vida eterna. O Céu é um incessante aproximar-se de Deus por intermédio de Cristo.”
Você O conhece? Conhecer a Jesus é a base integral da vida cristã. Conhecer a Jesus é o caminho para a vida eterna. Conhecer a Jesus transformará seu estilo de vida, pois ao aprender a conhecê-Lo e amá-Lo e associar-se com Ele, você será transmudado à Sua imagem.
Justificação é uma Pessoa. Salvação é uma Pessoa. Mediante Jesus, sua vida eterna pode começar hoje!
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quinta-feira, 29 de maio de 2014

Meditação Jovem - O Casamento Cristão



Aquele que está a ponto de desposar uma moça, deve parar para considerar com franqueza por que está dando tal passo. Será a esposa a sua ajudadora, sua companheira, sua igual, ou a tratará ele de tal forma que ela não consiga fazer coisa alguma para a glória de Deus? Ele se aventurará a dar rédeas soltas a suas paixões, vendo até que ponto é capaz de sobrecarregar a esposa sem extinguir-lhe a vida, ou considerará ele o significado das palavras: “Tudo que fizerem, em palavras ou ações, façam-no em nome do Senhor Jesus”?— Manuscrito 152, 1899.
Prepare-se, ouça em oração



Capítulo 1— Fatos e princípios importantes

O desígnio original de Deus—Deus celebrou o primeiro casamento. Assim esta instituição tem como seu originador o Criador do Universo. “Venerado... seja o matrimônio” (Hebreus 13:4); foi esta uma das primeiras dádivas de Deus ao homem, e é uma das duas instituições que, depois da queda, Adão levou consigo para além das portas do Paraíso. Quando os princípios divinos são reconhecidos e obedecidos nesta relação, o casamento é uma bênção; preserva a pureza e felicidade do gênero humano, provê as necessidades sociais do homem, eleva a natureza física, intelectual e moral. — Patriarcas e Profetas, 46.
Aprovado por Deus hoje* — Não existe pecado inerente ao comer e beber, casar-se ou dar-se em casamento. Era legal casar nos dias de Noé, assim como o é hoje, contanto que aquilo que é legal seja conduzido de modo adequado, e não levado a excessos pecaminosos. — The Review and Herald, 25 de Setembro de 1888.
Em relação ao casamento, eu diria: Leiam a Palavra de Deus. Mesmo neste tempo, os últimos dias da história do mundo, o casamento ocorre entre os adventistas do sétimo dia.
Como povo, jamais proibimos o casamento, exceto nos casos em que existiam razões óbvias para crer que ele levaria à infelicidade de ambas as partes. Mesmo assim, apenas orientamos e aconselhamos. — Carta 60, 1900.
Preparação para o céu — Lembrem-se de que o lar da Terra deve ser o símbolo e o preparo para o do Céu. — A Ciência do Bom Viver, 363.
Deus deseja que o lar seja o lugar mais feliz da Terra, o próprio símbolo do lar celestial. Assumindo as responsabilidades do casamento no lar, unindo seus interesses com Jesus Cristo, descansando em Seus braços e Suas promessas, marido e mulher podem desfrutar felicidade nesta união que os anjos de Deus louvam. — O Lar Adventista, 102.
União vitalícia — O casamento, união vitalícia, é símbolo da união entre Cristo e Sua igreja.— Testemunhos para a Igreja 7:46.
Na mente juvenil, o casamento se acha revestido de romance, e difícil é despojá-lo desse aspecto com que a imaginação o envolve, e impressionar a mente com o senso das pesadas responsabilidades compreendidas nos votos matrimoniais. Esses votos ligam os destinos de duas pessoas com laços que coisa alguma senão a mão da morte deve desatar.
Cada compromisso matrimonial deve ser cuidadosamente considerado, pois o casamento é um passo que se dá por toda a vida. Tanto o homem como a mulher devem considerar cuidadosamente se podem viver um ao lado do outro através de todas as dificuldades da vida enquanto ambos viverem.— O Lar Adventista, 340. [15]
De um elevado ponto de vista — Aqueles que professam ser cristãos não devem ingressar na relação matrimonial antes que o assunto tenha, com oração, sido cuidadosamente considerado de um elevado ponto de vista, para ver se Deus pode ser glorificado pela união. Devem então os pretendentes considerar devidamente os resultados de cada privilégio da relação matrimonial, e o princípio santificado deve ser a base de todas as ações. — The Review and Herald, 19 de Setembro de 1899.
Estudem cuidadosamente para ver se sua vida matrimonial há de ser feliz, ou desarmoniosa e infeliz. Façam as perguntas: Esta união me ajudará na escalada para o Céu? Aumentará meu amor a Deus? E aumentará minha esfera de utilidade nesta vida? Se estas reflexões não apresentarem nada em contrário, então prossigam, no temor de Deus.— Fundamentos da Educação Cristã, 104, 105.
Tudo em nome do Senhor Jesus — Aquele que está a ponto de desposar uma moça, deve parar para considerar com franqueza por que está dando tal passo. Será a esposa a sua ajudadora, sua companheira, sua igual, ou a tratará ele de tal forma que ela não consiga fazer coisa alguma para a glória de Deus? Ele se aventurará a dar rédeas soltas a suas paixões, vendo até que ponto é capaz de sobrecarregar a esposa sem extinguir-lhe a vida, ou considerará ele o significado das palavras: “Tudo que fizerem, em palavras ou ações, façam-no em nome do Senhor Jesus”?— Manuscrito 152, 1899.
Necessidade de cuidadoso preparo — Antes de assumir as responsabilidades que o casamento envolve, devem os jovens ter a vida prática uma experiência que os prepare para os deveres e encargos do mesmo. Casamentos precoces não convêm. Relação tão importante como seja a do casamento, e tão vasta em seus resultados,  não deve ser assumida precipitadamente, sem suficiente preparo, e antes de se acharem bem desenvolvidas as faculdades mentais e físicas.—A Ciência do Bom Viver, 358.
Querida Emma,* não há pessoa que eu poderia abrigar tão ternamente em meu coração quanto você. Ainda assim eu a aconselho... a... agir cautelosamente, a ponderar cada passo. Você está tomando decisões que perdurarão. Portanto, não se precipite. Não se deixe envolver inteiramente por este único assunto, o casamento. — Carta 7, 1869.
Consulta a Deus — As palavras de Cristo devem ser sempre mantidas na mente: “Pois assim como foi nos dias de Noé, também será a vinda do Filho do homem. ... Casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca... quando veio o dilúvio e os levou a todos.” Mateus 24:37-39. Hoje observamos a mesma obsessão no tocante ao casamento. Jovens, e mesmo homens e mulheres, que devem ser sábios e possuir discernimento, agem no tocante a esta questão como que enfeitiçados. Parece que um poder satânico se apodera deles. O assunto todo-absorvente é o namoro e o casamento. São constituídos casamentos os mais imprudentes. Deus não é consultado. Sentimentos, desejos e paixões humanos fazem desaparecer tudo o mais diante deles, até que a sorte esteja lançada. Indescritível miséria é o resultado de tal estado de coisas, e Deus é desonrado. O leito conjugal não é santificado ou santo. Porventura  não ocorrerá uma decidida mudança no tocante a este importante assunto?—Carta 84, 1888.
*Escrito em 17 de Junho de 1869, a Emma McDearmon, que estava com 21 anos
ao casar-se com o filho de Ellen White, Edson, no dia do 21° aniversário dele, em 28 de
Julho de 1870. Emma nascera em 16 de Novembro de 1848. O outro filho de Ellen White,
William C. White, estava com 21 anos de idade ao casar-se com Mary Kelsey, que ainda
não completara 19 anos.

Unicamente com crentes—A esposa de Ló foi mulher egoísta, irreligiosa, e sua influência exerceu-se no sentido de separar de Abraão o seu marido. Se não fosse por causa dela, Ló não teria permanecido em Sodoma, privado do conselho do patriarca sábio e temente a Deus. A influência de sua esposa e as relações entretidas naquela ímpia cidade, tê-lo-iam levado a apostatar de Deus, não fora a instrução fiel que cedo recebera de Abraão. O casamento de Ló e sua escolha de Sodoma como residência foram os primeiros elos em uma cadeia de acontecimentos repletos de males para o mundo durante muitas gerações.
Pessoa alguma que tema a Deus, pode, sem perigo, ligar-se a outra que O não tema. “Andarão dois juntos, se não estiverem de acordo?” Amós 3:3. A felicidade e prosperidade da relação matrimonial dependem da unidade dos cônjuges; mas entre o crente e o incrédulo há uma diferença radical de gostos, inclinações e propósitos. Estão a servir dois senhores, entre os quais não pode haver acordo. Por mais puros e corretos que sejam os princípios de um, a influência de um companheiro ou companheira incrédula terá uma tendência para afastar de Deus. ... Mas o casamento de cristãos com ímpios é proibido na Bíblia. A instrução do Senhor é: “Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis.” 2 Coríntios 6:14. — Patriarcas e Profetas, 174, 175.
Que não sejam formados laços não santificados entre os filhos de Deus e os amigos do mundo. Que não haja casamentos entre crentes e descrentes. Tome o povo de Deus uma firme posição em favor da verdade e da justiça.—The Review and Herald, 31 de Julho de 1894.
Grande cuidado deve ser tomado pelos jovens cristãos na formação de amizades e na escolha de companheiros. Estejam atentos, para não ocorrer que aquilo que agora vocês pensam ser ouro puro venha a revelar-se metal barato. Associações mundanas tendem a colocar obstruções no caminho do serviço a Deus, e muitos são prejudicados por causa de uniões infelizes, tanto comerciais quanto conjugais, com aqueles que jamais serão capazes de elevar ou enobrecer alguém.
O povo de Deus jamais deve aventurar-se em terreno proibido. O casamento entre crentes e descrentes é proibido por Deus. Com muita freqüência, entretanto, os corações não convertidos seguem os próprios desejos, formando-se casamentos não sancionados por Deus. Em virtude disto, muitos homens e mulheres se encontram sem “esperança e sem Deus no mundo”. Efésios 2:12. Suas nobres aspirações estão mortas; por meio de uma cadeia de circunstâncias, encontram-se presos na rede de Satanás. — The Review and Herald, 1° de Fevereiro de 1906.
Os reclamos de Deus em primeiro lugar — Mesmo que o companheiro de sua escolha fosse em todos os outros aspectos digno (o que, porém, ele não é), no entanto, ele não aceitou a verdade para este tempo; é um descrente, e você está proibida pelo Céu de unir-se a ele. Você não pode, sem perigo para sua alma, desconsiderar esta ordem divina. ... Unir-se a um descrente é colocar-se no terreno de Satanás. Você entristece o Espírito de Deus e perde Sua proteção. Será capaz de suportar tão terríveis desvantagens ao travar a luta pela vida eterna? Talvez você diga: “Mas dei minha palavra, deverei agora voltar atrás?” Respondo: Se você fez uma promessa contrária às Escrituras, por todos os meios retrate-se sem demora, e em humildade perante Deus arrependa-se da imprudência que a levou a assumir tão precipitadamente um compromisso. É muito melhor desistir de tal promessa, no temor de Deus, do que mantê-la e deste modo desonrar a seu Criador. — Testemunhos para a Igreja 5:364, 365.

Em Sua Palavra o Senhor instruiu claramente Seu povo a não se unir com aqueles que não andam em Seu amor e temor. Tais companhias dificilmente se sentirão satisfeitas com o amor e respeito que seriam seu direito. Estarão constantemente procurando obter do marido ou da esposa temente a Deus, algum favor que envolverá desconsideração pelos requisitos divinos. Para um homem cristão, e para a igreja à qual ele pertence, uma esposa ou amiga mundana assemelha-se a um espia no acampamento, que estará espreitando toda e qualquer oportunidade para trair o servo de Cristo e expô-lo aos ataques do inimigo. Satanás está procurando constantemente fortalecer o seu poder sobre o povo de Deus, ao induzi-lo a entrar em aliança com aqueles que pertencem ao exército das trevas. — Signs of the Times, 6 de Outubro de 1881.

Fonte: Testemunhos sobre Conduta Sexual, Adultério e Divórcio
Ellen G. White
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quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

O Perigo do Beija-Flor



“...Eu não vim chamar justos, mas pecadores, ao arrependimento.” Lc. 5:32

O Beija-flor é uma das aves mais fantásticas criadas por Deus. Suas características impressionam, como  o movimento de suas asas que faz um formato de 8 e é capaz de bater 52 vezes por segundo. Essa agilidade torna o beija-flor capaz de fazer manobras impossíveis a outras aves como voar de ré; no entanto essa capacidade e velocidade requer muito esforço e o beija-flor desgasta-se bastante, por isso sua alimentação preferida, o néctar, encontrada em flores,  é rico em energia e tem um gosto saboroso.

Esse pequeno pássaro, como todas as criaturas da natureza criadas por Deus, não vive apenas para si e seus filhotes, mas alegram as casas por onde passam com suas cores, beleza e velocidade; a supertição popular diz que a visita de um beija-flor significa boa notícia.  :)

Para tê-los perto de suas casas muitos instalam bebedouros plásticos em forma de flor onde é possível colocar água com açúcar; não é necessário esperar muito para que eles apareçam e normalmente não vêm sozinhos. A estratégia é perfeita, mas pode tirar a vida dessa criatura tão bela. Segundo Marlies Sazima, do Departamento de Biologia Vegetal da Universidade Estadual de Campinas, num artigo publicado no site Ciência Hoje (http://cienciahoje.uol.com.br/revista-ch/revista-ch-2009/261/e-verdade-que-o-acucar-e-prejudicial-a-saude-dos) , se o recipiente e a água açucarada não forem bem cuidados e limpos diariamente, a fermentação do açúcar e acumulo de resíduo no fundo dos bebedouros podem causar proliferação de fungos e bactérias causadores de doenças como a candidíase oral no delicado pássaro levando à morte.

O Beija-flor não conhece o perigo ao se aproximar desse objeto tão familiar, o sabor do novo néctar também é agradável, o beija-flor visita o mesmo lugar várias vezes ao dia e todos os dias está lá, ele encontra facilmente uma dessas flores falsas e continua se alimentando de uma substância que pode lhe causar a morte.

Assim também são os filhos de Deus, como o beija-flor, eles perfumam o ambiente onde estão com a presença de Deus (IICor 2:15), eles visitam as casas de muitos proclamam a paz, anunciando boas-novas e proclamando a salvação em Cristo (Is 52:7), mas tem se alimentado do pecado, que na boa é doce como mel , mas que o fim leva à morte.

Paulo nos exorta a não nos conformamos com esse mundo, mas que renovemos nossa mente à semelhança de Cristo experimentando a boa, agradável e perfeita vontade de Deus (Rm 12:2), também nos afirma que o salário do pecado é a morte, mas que o dom gratuito de Deus é a Vida Eterna em seu Filho (Rm 6:23). Para que não sejamos enganados e perder esse dom maravilhoso , devemos assim como Daniel e seus amigos que resolveram firmemente não se contaminar com os manjares de um rei mundano (Dn 1:8), tomar uma decidida posição ao lado de Cristo e se apartar das ofertas deste século.
Atente-se meu irmão, O pecado na boca é doce como o mel, mas no estômago é amargo como fel.



Autor: Jackson Vilela


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